quarta-feira, 25 de agosto de 2010

ABUNDÂNCIA

Embasado no texto ABUNDÂNCIA, com autoria de Antonio Mendes Ribeiro, pode-se concluir que nos encontramos numa era em que a quantidade de informação a nós oferecida vigora-se como uma problemática, a qual incontestávelmente merece uma maior atenção e análise.

Com o crescimento da difusão tecnológica, sua facilidade de acesso e compartilhamento de informações, nós usuários constantemete nos deparamos com informações novas que a todo tempo são criadas por indivíduos distintos. Paralelamente a isso, informações já existentes são também atualizadas pelas mesmas pessoas.

Neste contexto, percebemos que a formação intelectual de um indivíduo da era atual não se faz da mesma forma que antigamente. Antes, um indivíduo era formado com preceitos quase imutáveis. Professores precisavam se atualizarem com menos frequência e alunos ou profissionais idem. Atualmente, diversos são os cursos extra-classes ou profissionalmente agregadores. Esses surgem semanalmente, a fim de atualizar os indivíduos para que estes não se sintam (ou sejam de fato) "atropelados" pelo turbilhão de informações geradas ou alteradas.

Considerando o fato óbvio de que nem todas as informações geradas/alteradas são de reais necessidades ou até mesmo corretas, cabe a nós, indivíduos recebedores dessas, ter o bom dicernimento para selecionar e saber diferenciar o útil do dispensável.

Pergunta: Tomando como exemplo sites de compartilhamentos de informações gerais, como o wikipedia, onde todos podem postar/alterar novos conteúdos, seria plausível dizer que a boa qualidade e veracidade das informações as quais adquirimos estão comprometidas?

Um comentário:

  1. Sim, o texto mesmo afirma que algumas informações fornecidas não apresentam uma relevância ao conhecimento. Porém, acho que a boa qualidade de uma informação está associada a quem recebe esta, podendo ser útil para alguns e fútil para outros. Portanto, considero que há sim informações demasiadas, mas essas são destinadas a indivíduos interessados em recebe-las e não para todos, logo cabe às pessoas decidirem se a informação recebida é boa ou não.

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